'um fundo desprezo pela minha dor mediana!
pela minha rejeição amorosa desempenhando papéis tipo sou-forte-seguro-essa-sou-mais-eu.
depois do não, depois do fim - reduzir-se a duas ou três frases frias ou sarcásticas.
ai que dor: que dor sentida e portuguesa de Fernando Pessoa - muito mais sábio -, que nunca caiu nessas ciladas.
pois como já dizia Drummond, "o amor car(o,a,) colega esse não consola nunca de núncaras".
e apesar de tudo eu penso sim, eu digo sim, eu quero Sins.'
caiof
discordo do fim
e apesar de tudo eu penso não, eu digo não, eu quero Sins.
mas digo penso peço quero grito: não. (vvvvvvvvvvvvvvvvelocidade)
aicoração.
terça-feira, 24 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
ordenei-me quieta
a expressão tem trazido prejuízos
o silêncio deve falar mais alto.
é interessante que se cale.
(ouço de forma bem mais rude)
é bom que rezem para que não seja eterno.
tenho a impressão de estar sendo meio definitiva às vezes
impor a si é meio doloroso
ai
"nós que guardamos o grito em segredo inviolável"
o silêncio deve falar mais alto.
é interessante que se cale.
(ouço de forma bem mais rude)
é bom que rezem para que não seja eterno.
tenho a impressão de estar sendo meio definitiva às vezes
impor a si é meio doloroso
ai
"nós que guardamos o grito em segredo inviolável"
segunda-feira, 2 de maio de 2011
huum.
e todo aquele papo, todos aqueles toques, todos aqueles climas, todas aquelas cenas, tudo aquilo na noite feito um movimento vindo de fora para despertar o vivo de dentro, o vivo quieto, à espera apenas daquele justo toque exato..
e dessa vez não houve erro!
urfa.
e dessa vez não houve erro!
urfa.
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