terça-feira, 24 de maio de 2011

não.

'um fundo desprezo pela minha dor mediana!
pela minha rejeição amorosa desempenhando papéis tipo sou-forte-seguro-essa-sou-mais-eu.
depois do não, depois do fim - reduzir-se a duas ou três frases frias ou sarcásticas.

ai que dor: que dor sentida e portuguesa de Fernando Pessoa - muito mais sábio -, que nunca caiu nessas ciladas.
pois como já dizia Drummond, "o amor car(o,a,) colega esse não consola nunca de núncaras".
e apesar de tudo eu penso sim, eu digo sim, eu quero Sins.'

caiof

discordo do fim
e apesar de tudo eu penso não, eu digo não, eu quero Sins.

mas digo penso peço quero grito: não. (vvvvvvvvvvvvvvvvelocidade)

aicoração.

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