li algo sobre a corrida que é a vida
ou sobre a vida que é corrida
ou sobre a vida que é corrida
a conclusão, na verdade, foi exatamente pela via oposta:
viver não é correr.
a frase era bem essa mesmo
e aí pensei e depois de 2 anos sem escrever
conclui que a minha.
digo, minha vida tem sido mesmo correr.
é tanto e há tanto tempo
que nem sei mais como eu funcionaria sem minha são silvestre diária.
aliás
como funcionaria
sem o eu
porque minha corrida engloba mentalmente tanta gente
que tirar o “eu” da frase faz mais sentido.
o cine-pensamento está de volta?
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